Não tendo ido ao Norte, e não tendo visto o jogo na televisão pouco poderei acrescentar. O que sei, baseia-se essencialmente no que li no maisfutebol onde extraí estas partes que acho mais relevantes:
Duas bolas nos ferros, uma para cada lado, mais três ou quatro lances de perigo, igualmente repartidos, e uma retração na fase derradeira gerada pelo medo da derrota.
A entrada do Rio Ave foi má, Edinho teve duas claríssimas oportunidades para a Académica, e só ao soar do alarme os nortenhos despertaram
A partir da meia-hora o controlo passou-lhe para as mãos, Esmael surgiu lançado por Edimar a rematar ao poste e o entusiasmo apoderou-se das bancadas. O Rio Ave partiu para um bom período, que se estendeu até ao 70/75 minutos, embora sem dar trabalho que se visse ao guarda-redes Ricardo.
Foi, aliás, a Académica a aproximar-se vertiginosamente do golo. Contra a corrente, Rodrigo Galo subiu na direita e cruzou para um grande remate de Salim Cissé ao poste. O jogo acabou ali, no evidente receio que se apoderou dos dois contendores.
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