Entrou personalizada a Briosa, num 4x4x2 com Edinho e Wilson Eduardo na frente e Rodrigo Galo a fechar o meio campo do lado direito e Marcos Paulo do lado esquerdo. Ao meio, China e Makelele vigiavam o triângulo portista, impedindo que este trocasse a bola com a fluidez do costume.
Contudo, na sequência de um canto que só o árbitro viu, o Porto inaugura o marcador através de um excelente cabeceamento de Mangala, a bater João Dias. A Briosa perdeu momentaneamente a concentração defensiva e o Porto passou a chegar com mais facilidade à nossa baliza, mas sem sucesso.
Apesar de tudo, confesso que este 45 minutos foram dos melhores que vi a Briosa fazer esta época. Quanto à arbitragem, duas ou três faltas perdoadas ao Porto e um cartão amarelo perdoado a Jackson, indicavam de que lado estava, mas nenhuma situação especialmente flagrante.
A segunda parte teve pouca história. Ao intervalo, o treinador portista reorganizou a sua equipa de forma a melhor responder ao nosso sistema táctico e na sequência disso, Danilo que nunca tinha conseguido subir na primeira parte, consegue aparecer isolado frente ao Ricardo logo aos 5 minutos e marca o segundo golo do jogo. Depois o Porto arrefeceu o jogo e nem a entrada de Marinho ou de Cleyton surtiram algum efeito. No final, ainda houve tempo para um terceiro golo de Castro, um castigo demasiado pesado para a Briosa.
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