Enquanto na Briosa se trabalha a meio gás, seguimos o percurso da Selecção Portuguesa que desde sempre apoiámos.
França, Itália e Brasil, sempre foram para mim os adversários que impuseram mais respeito. Esta França sabe que o mais importante é ganhar nem que seja por meio a zero. E não tem pressas a jogar o que torna difícil apanhá-la em falso. Tem a solidez de uma defesa compacta, a força de meio campo guerreiro e como se não bastasse a classe de Zidane, a soberba eficácia de Henry.
Impossível? Não. Temos uma defesa sólida com alguns problemas nas laterais mas a França ataca preferencialmente pelo meio. À frente temos Ronaldo, Deco, Figo e Pauleta que podem resolver o jogo em qualquer momento. E a luta será no meio campo, onde Costinha e Maniche desempenharão um papel fundamental. Esperemos que estejam à altura.
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