ACADÉMICA VAI TER TERCEIRO EQUIPAMENTO
Estatutos começaram a ser aprovados mas… aos soluços
A Assembleia Geral começou atrasada e o facto da alteração dos estatutos ser discutida ponto por ponto leva a que novo plenário tenha de ser marcado
Ponto prévio. Num dia tão importante para a vida do clube ou não estivessem em discussão as alterações aos estatutos do clube não foi propriamente exemplar a hora a que começou a Assembleia Geral (AG) da Académica/OAF, de ontem à noite, que teve lugar no auditório do Estádio Cidade de Coimbra. É que marcada para as 20h00 – só começaria a essa hora se estivesse presente metade dos associados -, a reunião devia ter início 60 minutos depois, caso, nessa altura, estivessem reunidos meia centena de sócios. Só começou às 21h33!
A verdade é que apesar de não ter sido muito concorrida, a AG foi bastante discutida, com os novos estatutos a serem votados ponto por ponto, sendo que a proposta principal partiu da direcção, depois de ter sido criada há mais de um ano uma comissão para o efeito. A discussão foi demorada, com alguns dos pontos a motivarem mais discordância do que outros, como aconteceu no ponto 2 (designação de AAC-OAF) do artigo 1.o, em que um dos associados questionou se realmente existiu uma assembleia magna para a efectivação de um protocolo entre a DG-AAC e a AAC-OAF que agora é mencionada nos novos estatutos.
Só para se ter uma ideia do tempo que demorou a troca de ideias, à meia-noite só estavam aprovados sete dos… 70 artigos que compõem aquela que é a “constituição” da Briosa. Perto da uma da madrugada, com oito pontos aprovados, o presidente da mesa da AG, Paulo Mota Pinto, determinou fim da reunião ficando de agendar, oportunamente, nova reunião para discutir os restantes 60 pontos em análise.
O último ponto ontem aprovado prevê a possibilidade da Académica ter um segundo equipamento alternativo, além do branco. Uma questão algo polémica no seio dos adeptos mais tradicionalistas (quando há uns anos se falou em equipar em azul bebé levantaram-se de imediato vozes de contestação) mas que pode levar a um aumento de receitas. A cor, essa, ficou para ser definida pela Direcção mas obriga à consulta prévia de Direcção Geral da AAC, Conselho Académico e Assembleia Geral do OAF.
O plenário ficou ainda marcado por uma divergência entre Paulo Mota Pinto, e o associado Luís Santarino, o que levou o primeiro a interromper a sessão durante 15 minutos, sendo os trabalhos, posteriormente, retomados, embora tenha havido necessidade de nova contagem, pois o número não era muito superior aos 50 necessários.
O terceiro equipamento, deveria ter as cores da cidade. Agora azul,vermelho ou verde não!
ResponderEliminarCom as cores da cidade, pois claro, embora sem combinações pirosas. Uma das cores (a mais invulgar - o roxo) deveria ser predominante...
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