Ter sido gestor de um clube que tem um passivo de mais de 140 milhões de euros parece ser sinónimo de competência. Assim vai o futebol português.
O futebol português não precisa de gestores de clubes (quase) falidos. Precisava de gente que, além de ser séria, se habitua a fazer muito com poucos recursos. Eu apostava no Presidente do Paços de Ferreira, clube que já pisou palcos europeus, com pouquíssimos recursos e que apesar disso continua com um projecto realista.
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