SCP 0 – Briosa 0

Belo empate com Marinho a proporcionar a Rui Patrício a defesa da noite. Boa exibição de Ricardo na baliza, garantindo o nulo.

Penalva do Castelo

Penalva do Castelo vai ser o próximo adversário da Académica na Taça de Portugal em jogo a realizar em Coimbra. Sorteio simpático mas que deve merecer da Briosa a mesma atitude de sempre…

Atl. Madrid 2 – Briosa 1 (resumo)

Momentos brilhantes

“La conquista de la Copa portuguesa, después de 73 años sin ganarla ha devuelto a Europa a uno de los clubes más románticos del continente, que no participaba desde 1969, estrechamente relacionado con el espíritu y el ambiente universitario del club, apodado La Briosa, porque en los primeros años de su existencia en la élite combatía al profesionalismo con el entusiasmo y el brío de sus futbolistas amateurs, muchos de ellos aún estudiantes.”  in El Pais

Briosa vence no Minho

A  Briosa venceu por 1-3. o primeiro jogo da defesa do título da Taça de Portugal, contra a Associação Desportiva de Ponte da Barca. Golos de Cleyton, Ogu e Cissé.

O momento do Ricardo

Os heróis

Num jogo em que a Direcção da Briosa só quis ter 1.000 espectadores a assistir, eis que a dupla Marinho-Edinho, conseguiu durante o jogo, recuperar de 2-0. Destaque negativo para a lesão de Hélder Cabral, que foi substituido por Magique que entrando aos 13, viria a sair aos 25 minutos por lesão. Dupla contrariedade para Pedro Emanuel que vê Edinho, a marcar o primeiro aos 31 minutos.

Na segunda parte, Edinho de novo, desta vez a centro de Marinho, iguala a eliminatória e lança o jogo para as grande penalidades.

Aí , o rei viria a ser outro – Ricardo, que defende … 5 grandes penalidades.

BRIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSA

Com amigos assim

 Foto: https://www.facebook.com/aacbriosa

Um penalty não assinalado, uma expulsão perdoada e um golo fora de jogo justificam aquela frase ali – “é bom que se diga, e para lá dos erros dos árbitros, o Vitória também joga futebol”

Pois joga, desde logo com um a mais se o árbitro fizesse  o que lhe competia. Jogar com 11 quando se devia estar a jogar com 10 dá muito jeito não? E poder fazer faltas na grande área sem sofrer nada com isso, também, ou não? E o jeito que não dá poder marcar golos em foras de jogo de um metro? Claro que jogam bem à bola… com árbitros assim, até eu e os meus amigos ganhávamos à Briosa.

Palhaçada

Este senhor, Ricardo Santos, é o principal responsável pelo segundo golo do Vitória. Vejam por vocês próprios, como é que é possível alguém deixar passar um fora de jogo destes num lance de bola parada.

O golo de Marinho

Sentimento agridoce

Foi bom ver a Briosa regressar às competições europeias.

Foi pena, uma política de bilhetes que se esquece dos tempos que correm, levando a que apenas 5.667 espectadores estivessem presentes num jogo onde um cartão de estudante valia mais do que anos seguidos a pagar cotas e a pagar um bilhete de época.

Foi bom ter visto a Briosa a mandar no jogo, construindo oportunidades, e dominando grande parte do jogo. Gostei muito de ver Flávio, Hélder Cabal, Cleyton, Bruno China, Marinho e Cissé. Mas no geral, gostei de ver o 11 inicial a jogar bom futebol, a respeitar o adversário sem o temer e a produzir bom futebol.

Foi pena a Briosa não ter sabido manter a calma nos últimos 5 minutos, e Pedro Emanuel não ter percebido que o Afonso é um jogador intelectualmente diminuido, incapaz de perceber que não está a jogar na rua com os seus amigos, mas está numa competição profissional, onde o resultado é mais importante que o seu ego. Entrou com recomendações para fechar o seu flanco, mas sempre que tinha a bola partia para o ataque, sozinho, perdendo-a, sem recuperar deixando João Dias sozinho.

No final um sentimento agridoce – jogámos bem, merecíamos ter ganho, mas apenas empatámos.

Briosa 1– Hapoel 1 (resumo)