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terça-feira, outubro 30, 2007
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
Cumpre-se a Tradição
Deixamos aqui algumas imagens reveladores disso mesmo
quinta-feira, outubro 25, 2007
BELENENSES VS ACADÉMICA - MANCHA NEGRA
Finalmente a BWin Liga está de volta...
A Mancha Negra organiza a viagem ao Estádio do Restelo, jogo sábado pelas 17:15h, com o respectivo valor de Viagem + Bilhete de 11€ para Sócios MN e de 20€ para Não Sócios.
Assim, apelamos à presença de todos os Academistas e simpatizantes para o APOIO a nossa BRIOSA na conquista da vitória contra o Belém.
As inscrições e informações adicionais podem e devem ser efectuadas na sede da claque, sito pavilhão Jorge Anjinho, de segunda a sexta até as 23H ou através dos telefones 936000633 / 964701787, ou em www.manchanegra85.com
A viagem esta programada para o dia 27 com saida prevista pelas 13:30 do Pavilhão Jorge Anjinho.
Saudações Académicas,
Miguel Pedro - MNTours85
MANCHA NEGRA
Pavilhão Eng. Jorge Anjinho, R/C
Rua Infanta D. Maria
3030 -330 Coimbra
Email: MNTours85@manchanegra85.com
MNTOURS85
quarta-feira, outubro 24, 2007
segunda-feira, outubro 22, 2007
Pedrinho pode chegar em Janeiro
Jornais Desportivos?
Sempre tive grande admiração pelos jornalistas. Deve ser difícil ganhar a vida a escrever, sabendo que se pode ser despedido caso se critique quem não se deve criticar. Dai a minha admiração e respeito por todos aqueles que conseguem manter a coluna direita.
Claro que este sentimento de rectidão não é extensível aos jornais desportivos, que demitem-se da sua função - investigar e denunciar o que está errado - com medo de, pasme-se, estragar o espectáculo futebol que alimenta o seu jornal. A ser verdade isto, teríamos que os jornais de âmbito geral não poderiam falar de crimes, nem expor criminosos porque as pessoas deixariam de os comprar.
O jornalismo desportivo em Portugal, emprateleira-se assim, no canto das revistas cor-de-rosa, onde só fala do que deixa as pessoas contentes, e demite-se da sua verdadeira função - dar notícias sobre o fenómeno desportivo. Não são jornais desportivos, são revistas desportivas.
Se quisermos saber o que se passa, temos de ler, por exemplo o Correio da Manhã, onde aparecem publicado parte do relatório que a equipa mista da PJ produziu. E o que lá está escrito, deixa-me verdadeiramente perplexo (os destaques são meus):
"Havendo a capacidade de se irem introduzindo no interior do Conselho de Arbitragem, ao longo do tempo, dirigentes, árbitros, observadores e assessores, que se apresentem como permeáveis a desígnios fraudulentos da verdade desportiva e que cedam às influências de determinados clubes [...] estamos perante um sistema vocacionado efectivamente para a alteração da verdade desportiva", dizem os investigadores no relatório final da equipa de Morgado. Aí são explicadas as diversas formas do processo que começa por premiar ou promover os árbitros em função dos favores prestados nas suas arbitragens, bem como castigar ou despromover aqueles que não se mostram colaborantes. E segue-se a promoção dos observadores que garantiram boas notas aos árbitros que favoreceram determinados clubes e a despromoção dos que não o fizeram.
“A viciação das nomeações e classificações insere-se numa lógica mais global de desvirtuamento da verdade desportiva, tendo desempenhado um papel crucial na manutenção e perpetuação desse ‘status quo’, enquanto alimentador e potenciador do sistema falseador”
Noutro lado, no mesmo jornal:
PJ FAZ LISTA DE ÁRBITROS AMIGOS E INIMIGOS
ÉPOCA 2003/2004
ÁRBITROS AJUDADOS A FICAR NOS PRIMEIROS LUGARES
Carlos Xistra: Árbitro de Castelo Branco, falou com Pinto de Sousa sobre um observador que o classificou com 8,5. Foi constituído arguido.
Paulo Paraty: Árbitro do Porto, estava indiciado por escolher observadores. Valentim e Pinto de Sousa trocaram impressões para melhorar a sua classificação.
Martins dos Santos: Abandonou a arbitragem nessa época por limite de idade. Está acusado no processo Marítimo-Nacional e o seu nome surge de forma amiúde no Apito Dourado. A PJ acreditava que sabia o nome dos observadores com alguma antecedência.
Paulo Baptista: É de Portalegre e foi acusado no caso Naval-Chaves. Não foi pronunciado e negou também ter sido pressionado por Valentim Loureiro.
Pedro Proença: Internacional, o árbitro foi considrado suspeito depois de uma conversa indirecta que indiciava que saberia antecipadamente o nome de um observador.
OUTROS ÁRBITROS AJUDADOS
André Gralha: Este árbitro era estreante da 1.ª categoria naquela época, mas acabou por descer à 2.ª. A PJ acredita que mesmo assim foi bastante ajudado.
Jacinto Paixão: Abandonou a arbitragem na sequência do processo. É acusado de beneficiar o FC Porto e o Boavista e está envolvido no caso da ‘fruta’.
Nélio Mendonça: É da Madeira e também só esteve um ano na 1.ª categoria. Já não faz parte dos quadros de árbitros da FPF, depois de ter abandonado a carreira.
ÁRBITROS AJUDADOS A MANTEREM-SE NA CATEGORIA
Augusto Duarte: Foi acusado de corrupção em dois processos e em ambos o MP defende que pretendia beneficiar o FC Porto. Ao longo dos autos, as autoridades referem que era protegido pelo pai, vice-presidente da arbitragem da FPF.
João Vilas Boas: Apitou o jogo da 2.ª Liga entre o Sp. Covilhã e o Marco e outro da 1.ª entre o Boavista e o Moreirense. O MP acabou por arquivar os casos.
Lucílio Baptista: Nesse ano foi classificado em 12.º lugar. A PJ defendia que lhe foi aumentada a nota num teste escrito. O árbitro negava-o.
Mário Mendes: Árbitro de Coimbra, esteve algumas épocas na 1.ª categoria. Foi constituído arguido pela PJ, mas o processo acabou arquivado.
Nuno Almeida: O seu nome apareceu envolvido por suspeitas de viciação do resultado do jogo FC Porto-Maia a contar para a Taça de Portugal.
Paulo Pereira: Árbitro de Viana do Castelo, permanece na 1.ª categoria e também não foi acusado. Não se livrou das suspeições.
ÁRBITROS AJUDADOS A SUBIR À 1ª CATEGORIA
António Resende: Foi acusado no processo da arbitragem de um crime de falsificação de documentos. Está actualmente na 2.ª categoria.
Artur Soares Dias: Filho do antigo árbitro Manuel Soares Dias, actualmente observador, é apontado como candidato a árbitro internacional.
João Henriques: Só esteve um ano na 1.ª categoria e desceu na época 2004/2005. Integra actualmente a 2.ª categoria e foi acusado de falsificação de documentos.
ÁRBITROS IMPEDIDOS DE SUBIR À 1ª CATEGORIA
Cosme Machado: Árbitro de Braga, subiu esta época à 1.ª categoria. Embora a PJ garantisse que havia sido prejudicado, foi constituído arguido.
Rui Silva: Árbitro de Vila Real, também estava no processo originário. Actualmente é árbitro da 1.ª categoria e não foi acusado em nenhum dos casos.
ÁRBITROS AJUDADOS A MANTEREM-SE NA 2ª CATEGORIA
Sérgio Pereira: Foi acusado e não pronunciado no processo de Gondomar. Conhecido pelos seus manuais de arbitragem, abandonou a carreira.
ÁRBITROS OBRIGADOS A DESCER À 3ª CATEGORIA
Aníbal Gonçalves: O árbitro foi acusado mas não pronunciado no processo original que ainda corre em Gondomar. Encontra-se ainda nos escalões secundários, mas o juiz considerou insuficiente a prova que foi recolhida pela PJ contra si.
José Figueiredo: Acredita a Polícia Judiciária que foi prejudicado na classificação dessa época, sendo empurrado para descer de categoria.
Joaquim Cunha: Não fazia parte da lista de árbitros que deviam ser salvos e na lista final acabou por ficar nos últimos lugares da classificação.
José Coelho: A escolha de quem devia descer obrigava a acertos com os concelhos distritais para evitar zangas. José Coelho foi preterido.
ÉPOCA 2002/2003
ÁRBITROS AJUDADOS A SUBIR À 1ª CATEGORIA
João Roque: Árbitro de Portalegre, já passou pela primeira categoria sem se conseguir fixar entre os melhores, apesar de ser classificado como um árbitro promissor. Está neste momento na 2.ª categoria e foi constituído arguido pela PJ. Não foi acusado no caso da arbitragem.
António Nogueira: A escolha dos observadores e a alteração das classificações ajudou-o a manter-se na 2.ª categoria, evitando que ficasse nos lugares de acesso à despromoção.
João Roque: Árbitro de Portalegre, já passou pela primeira categoria sem se conseguir fixar entre os melhores, apesar de ser classificado como um árbitro promissor. Está neste momento na 2.ª categoria e foi constituído arguido pela PJ. Não foi acusado no caso da arbitragem.
António Nogueira: A escolha dos observadores e a alteração das classificações ajudou-o a manter-se na 2.ª categoria, evitando que ficasse nos lugares de acesso à despromoção.
Carlos Amado: O pedido para que fosse “ajudado” partiu de Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria, que também foi constituída arguida.
João Roque: Árbitro de Portalegre, já passou pela primeira categoria sem se conseguir fixar entre os melhores, apesar de ser classificado como um árbitro promissor. Está neste momento na 2.ª categoria e foi constituído arguido pela PJ. Não foi acusado no caso da arbitragem.
ÁRBITROS AJUDADOS A FICAR NA 2ª CATEGORIA
António Nogueira: A escolha dos observadores e a alteração das classificações ajudou-o a manter-se na 2.ª categoria, evitando que ficasse nos lugares de acesso à despromoção.
Carlos Amado: O pedido para que fosse “ajudado” partiu de Isabel Damasceno, presidente da Câmara de Leiria, que também foi constituída arguida.
ÁRBITROS OBRIGADOS A DESCER DE CATEGORIA
Manuel Fernandes Costa: Nas milhares de folhas do processo, é evidente que as classificações eram alteradas. Os dirigentes assumiam-no e Manuel Fernandes da Costa, que em 2002 apitava na 2.ª categoria, foi forçado a descer.
Luís Silva: Ficou nos últimos classificados na época 2002/2003. Faz parte dos árbitros que Pinto de Sousa e o informático Paulo Torrão decidiriam que seria despromovido, em total desrespeito pelas notas obtidas ao longo da época.
terça-feira, outubro 16, 2007
Reabertura do Mercado
" O jogo "
16/10/2007
sexta-feira, outubro 12, 2007
Adeptos da Briosa no 6º lugar
Ao se ver o Estádio Cidade de Coimbra vazio, somos tentados a pensar que a fraca prestação da equipa deriva dos poucos adeptos que temos. Contudo, ao consultarmos o site da Liga com informação oficiais constatamos que os adeptos da Briosa estão num honroso 6º lugar.
- Benfica, 45.133 espectadores
- FC Porto, 40.012
- Sporting, 31.935
- V. Guimarães, 17.348
- Sp. Braga, 15.824
- Académica, 6.604
- Leixões, 6.083
- Marítimo, 5.173
- Boavista, 4.032
- U. Leiria, 3.897
Fecham esta tabela o Belenenses (1.758) e a Naval (1.179). Se a Briosa conseguisse estar, também ela, no 6º lugar talvez conseguíssemos chegar a uma média de 10.000 espectadores, valores que julgo estarem perfeitamente ao alcance da cidade de Coimbra.
terça-feira, outubro 09, 2007
Briosa de luto
segunda-feira, outubro 08, 2007
A prova do crime
Querem ver?
domingo, outubro 07, 2007
(A)Normalidade
Se alguém me explicar qual a diferença do empurrão de Fucile sobre Helder Barbosa (perto dos 75 minutos) e o empurrão de N'Doye sobre Quaresma, eu talvez perceba.
Até lá, apenas poderei dizer que perder por 1-0 contra o FCP, com um golo de penalty, é apenas natural.
quarta-feira, outubro 03, 2007
Protesto
Foi com este protesto que a Mancha Negra assistiu à primeira parte do jogo. Protestando com o dia e as horas a que os sócios são obrigados a ver futebol, saindo mais barato e confortável a quem o quiser ver no sofá.
A iniciativa teve um impacto relativamente fraco nos media, onde se assume que está tudo bem, e os horários estão certos. Eis quando leio este excerto relativo a outra realidade:
Com 11 mil sócios de lugar anual, o Besiktas tinha vendido até ontem pouco mais de 5 mil ingressos. Num estádio com capacidade para 32 mil espectadores, o clube turco não espera mais de 25 mil no jogo de hoje, sendo que o horário da Champions na Turquia (são mais duas horas) é quase proibitivo para quem tem de trabalhar ao outro dia. O jogo acaba às 23.30.
Descubro eu que o senhor jornalista do Record acha que um jogo que acabe às 23:30 é quase proibitivo para quem tem de trabalhar ao outro dia.
O próximo jogo da Briosa vai acabar às 23:00, hora perfeitamente normal (não se ouvindo nenhum jornalista dizer o contrário) para quem tem de trabalhar ao outro dia.
terça-feira, outubro 02, 2007
segunda-feira, outubro 01, 2007
Adivinhos
Já tinha ouvido falar em notícias em primeira mão, mas não há dúvidas que na Briosa somos excepcionais. Temos blogs que às 22:00 citam jornais que só vão publicar as notícias às 23:09.
Na verdade, são mesmo bons adivinhos. Adivinhos que julgam que os outros são todos patetas.
Lesão de Paulo Sérgio
Paulo Sérgio lesionou-se, sozinho, com alguma gravidade. Segundo Augusto Roxo, médico da Briosa:
O Paulo Sérgio fez uma rotura da face posterior da coxa direita, vai reavaliado amanhã por um médico especialista e seguirá depois o tratamento que lhe for indicado. É difícil ter um diagnóstico de paragem, não sei se serão duas, quatro ou seis semanas de paragem. Menos de duas não serão de certeza.
Esperemos que recupere depressa, pois estava a afirmar-se como um titular indiscutível da Briosa.
Mais um ponto
Domingos começou o jogo com Joeano no banco. A Briosa não fez nada toda a primeira parte (um remate). Na segunda parte com Joeano em campo, o Leixões descobriu que podia fazer mais do que dar sarrafada. Marcou um golo, num lance onde Pedro Roma parece ter algumas culpas.
Passados uns minutos, Joeano assiste Lito e marca o empate. O Leixões continuava na traulitada e houve uma esperança. Mas contra Carlos Brito, o treinador que só sabe empatar, não havia hipóteses.
Registo para o protesto dos adeptos da Briosa e do Leixões contra o horário dos jogos.
Alguém sabe?
Alguém sabe o preço dos bilhetes para o AAC-Leixões que se disputa daqui a uma hora?
É que no site da Briosa, acabado de consultar, não aparece nada.
Deve ser a nova estratégia para ter mais adeptos. Já estou a imaginar estádio cheio.
Movimento credível?
O movimento para defender "os clubes pequenos" teria em princípio a minha simpatia. Ao ver quem o lidera, João Bartolomeu, e ao reparar nos 3 pontos que a UDL tem em 6 jornadas, permito-me duvidar das reais motivações deste movimento.
A realidade é que é ao nível dos "clubes pequenos" que aparecem situações de concorrência desleal com salários em atraso, sem que ninguém pareça importar-se com isso. Já para não falar na palhaçada que foi o caso Mateus, esse jogador "amador" que jogava na Liga de Honra e era contínuo do clube.
Antes de se lançar o tema, cansativo, das arbitragens convinha arranjar medidas eficazes para acabar com este pseudo-profissionalismo. Porque não, a obrigação de os presidentes assinarem livranças pessoais que seriam accionadas pela Liga em caso de incumprimentos salariais?
Com esta medida simples, talvez os senhores Presidentes se preocupassem mais em fazer crescer a receita, e não inventar nas despesas.