Aos 10 minutos, perdemos 2-0. Alguém pode dizer a Manuel Machado duas coisas:
1. Vitor Vinha sabe jogar a defesa esquerdo
2. Não se inventa nos jogos grandes. Jogar com uma defesa composta por Kaká, Danilo, Litos e Paulo Sérgio é de doidos.
Aos 10 minutos, perdemos 2-0. Alguém pode dizer a Manuel Machado duas coisas:
1. Vitor Vinha sabe jogar a defesa esquerdo
2. Não se inventa nos jogos grandes. Jogar com uma defesa composta por Kaká, Danilo, Litos e Paulo Sérgio é de doidos.
Nada como recordar o que se passou na época 2005/06
J7: Sporting 0 - Académica 1
Na passada sexta-feira, fez 20 anos que morreu Zeca Afonso.
20 anos! Como é possível?! Estou a vê-lo entrar no palco, para o seu último concerto, e arrancar, já sem o fulgor de outros tempos,
“Do Choupal até à lapa
Foi Coimbra os meus amores
A sombra da minha capa
Deu no chão, abriu em flores”;
para, pouco depois, ter a coragem de cantar, voz embargada pela comoção, a premonitória “Balada de Outono”:
“Águas das fontes calai
Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar”.
Zeca era, foi, o maior. Todos os outros procuraram imitá-lo, segui-lo, mas de cada vez que o tentavam agarrar ele já não estava no mesmo sítio. A sua incrível intuição musical – Zeca Afonso sabia da música apenas os rudimentos – e o seu apurado sentido poético logo o atiravam mais para a frente.
Quando a moda era a canção de Coimbra acompanhada à viola e à guitarra, ele surgiu acompanhado apenas pela viola do Rui Pato; quando os demais imitaram as suas baladas acompanhadas à viola, ele surgiu com “Maio, maduro Maio”, acompanhado pela mini-orquestra do Zé Mário Branco, no mesmo disco em que arriscou lançar uma canção sem acompanhamento algum: “Grândola Vila Morena”.
Não conheci pessoalmente o Zeca. Ele era da geração de 50, enquanto eu pertenci à de 60. Mas fui colega de músicos que o acompanharam: Rui Pato, “Bóris”, Phil Colaço, 15 anos mais novos do que ele, o que dá bem a ideia da sua juventude de espírito.
Zeca Afonso não era de modas. Mas ele acabava por fazer a moda, com o seu estilo anti-vedeta. Como não era capaz de decorar as letras – nos tempos em que cantava fado de Coimbra era a malta que lhe fazia de ponto – começou a cantar com a letra escarrapachada num tripé à sua frente… e a moda pegou.
Sobre o Zeca Afonso muito foi dito e escrito nestes dias. Mas não vi referida a sua ligação à Briosa. Zeca Afonso jogou um ou dois anos na equipa B dos juniores da Académica, nos finais da década de 40, a extremo-direito e a interior-esquerdo. Como ele próprio confessou numa entrevista que deu poucos anos antes de morrer, “foi sempre extremamente irregular: sem saber népia metia assim um golo… mas no desafio seguinte jogava pouco. Não aguentava mais que vinte minutos de jogo”.
Pergunta o jornalista: – E se a Académica ia jogar fora, também ias? – É claro. – E se havia porrada no campo? – Considerava uma obrigação, um dever, quase um autêntico juramento, uma autêntica profissão de fé defender a chamada Briosa. E, quando o entrevistador lhe pergunta: – Mas o que te marcou em Coimbra? Responde o mesmo que eu e muitos outros gostaríamos de ter respondido: – Essa atmosfera romântica e irreverente ao mesmo tempo.
Depois de Abril, Zeca Afonso passou a património nacional e bandeira de muitas causas. O seu espírito desprendido, ingénuo, anarquista, deu azo a que muitos se apropriassem da sua imagem; e muitos são aqueles que hoje reclamam Zeca Afonso para o seu lado.
Mas é bom não esquecer que Zeca foi, antes de mais, um produto de Coimbra e da sua Academia. Mais importante do que lembrar que Zeca Afonso vestiu, ainda que episodicamente, a camisola da Briosa, é não deixar esquecer que ele é vinho da mesma cepa que produziu a Briosa, tal como eu o sou e muitos outros que naquela Academia forjaram a sua personalidade; e, até, – porque não? – outros ainda que sentem saudades dela sem nunca nela terem vivido.
O Zeca não o esqueceu. Por isso, ao dar no Coliseu de Lisboa o seu último espectáculo, o concerto em que revisitou toda a sua vida artística, fez questão de abri-lo com uma guitarrada de Coimbra, tocada por antigos estudantes de Coimbra, capas negras pelos ombros, numa época em que nem todos tinham coragem de assumir esse passado.
Zé Veloso.
Este blog, ao contrário da Briosa que vê diminuir o número de disponíveis a cada jogo que passa (Pavlovic não deve jogar mais esta época), vai registar uma aquisição para uma posição bem carenciada no blog.
A aquisição já esteve aqui à experiência e após discutirem-se os prémios de jogo, aceitou integrar de corpo e alma (e inspiração) este blog.
A sua entrada permitirá que o Briosa faça uma melhor ligação à Universidade e a Coimbra, cidade que acolheu sempre pessoas de fora que adicionavam Coimbra e a Briosa à lista restrita de amores.
O próximo texto é um reflexo disso mesmo. Uma homenagem a Zeca Afonso, antigo jogador da Briosa, que merece ser lida. O autor, Zé Veloso, passará a colocar os seus textos brevemente. Venham eles.
A tarde começou mal, por causa dos artistas da TBZ. Em Agosto pedi para pagar as cotas até ao final da época ao que me responderam que não era possível. Ontem quando ia a entrar é que me apercebi que não tinha as cotas de 2007 pagas. Isto apesar de ter cartão de época. Como cheguei cedo ao Estádio, fui tentar resolver a situação. Encontrei uma sala apinhada de gente, toda confusa e com meia dúzia de funcionários especados a olhar para computadores. Demoravam 6 minutos a resolver o assunto a um sócio. Ouvi na sala da TBZ a constituição da equipa, e o jogo a começar. Até que 15 minutos depois de começado o jogo, lá permitiram que quem tivesse a cota 12 (99,9% das pessoas que ali estavam) pudesse entrar.
Acho miserável e lamentável todo este procedimento por parte da TBZ. Primeiro, porque vendem cartões de época (2006/2007) não permitindo que se paguem as cotas correspodentes na altura. Segundo, porque não recebi nenhum aviso em casa, avisando-me que tinha as cotas em atraso. Nem em casa, nem nenhuma das vezes que me desloquei ao Estádio este ano. Constato assim, que se em vez de comprar bilhete de época, comprasse bilhete jogo a jogo, nunca teria passado por isto. E se calhar é que vou passar a fazer.
Entrei no Estádio, sentei-me e logo depois vejo a equipa toda esquisita. Filipe Teixeira na esquerda, Dame a organizar e Gyano na frente. Enfim, opções.
Mas o dia iria ser pior. Paulo Sérgio arma-se em donzela e deixa-se cair quando sente um encosto por trás. Pareceu-me falta, mas o árbitro não marcou. E o que não posso perdoar a Paulo Sérgio é a infatilidade de não ter agarrado a bola quando caiu sobre ela. Resultado: um golo sofrido sem apelo nem agrado. Brum resolveu protestar mesmo depois de avisado pelo árbitro e levou um amarelo. Manuel Machado não lhe perdoou e resolveu tirá-lo para entrar Pitbull.
Depois vejo Alexandre a falhar passes sobre passes. Miserável. Como se não bastasse perder a bola em zona de construção, resolve faze-lo também quando está em zona proibida e sofremos o segundo golo. Não percebo como há adeptos que dizem que Alexandre está em grande forma. Não acerta um passe. Devem ser os mesmos adeptos que diziam que Marcel era mau. Espero que apreciem Gyano.
Com 2-0 o jogo estava perdido. No final da primeira parte Pavlovic lesiona-se com gravidade. Pitbull ainda mandou uma bola à barra.Filipe Teixeira faz uma magnífica entrada pelo meio e manda ao poste. Mas Paulo Sérgio e Alexandre já tinham enterrado a equipa.
Ao olharmos para os dados estatísticos disponíveis, somos levados a crer que será um jogo aberto onde haverá incerteza até ao final, mas com poucos golos. Nas últimas seis visitas que os do Bessa fizeram a Coimbra, registam-se 3 vitórias para cada lado e só uma vez (13/11/98) as duas equipas marcaram no mesmo jogo, perdendo a Briosa por 3-2.
O Boavista vem de uma boa série (2V, 4 E) e a Briosa de uma melhor ainda (4V, 2D). Vencendo este jogo, a Briosa atingiria a sua quarta vitória consecutiva e deixaria o 13º lugar para o Boavista. Mas este Boavista há mais de dois meses que não perde, desde que visitou o Porto na 12ª Jornada.
Quanto ao jogo em si, há indicadores positivos deixados pelos últimos jogos. Pitbull mais entrosado, Nestor com mais confiança, Lino finalmente no único lugar onde a sua lentidão não causa sérios embaraços. Só é pena a ausência forçada de Joeano. Mas eu acredito.
Aos 64 minutos, Manuel Machado tira Vitor Vinha e mete Nestor Alvarez. Fiquei com um sentimento agridoce. Por um lado, fiquei contente porque demonstrava a ambição do treinador. Por outro lado, não depositei grandes esperanças. Este jogador ainda não me convenceu.
Fiquei claramente surpreendido (e agradado) quando o vi marcar um golo, de belo efeito. Até teria comemorado mais se logo a seguir não fizesse a bestial estupidez de despir a camisola para ser brindado com uma cartolina amarela.
Podem dizer o que quiserem. Que é bom jogador, ou até afirmar como o faz Hélder Barbosa, que o Nestor é dos jogadores com melhor toque de bola da Briosa. Para mim, ele pode ser isso tudo. E até esforçado. Só que também é burro.
Daqui a menos de meia hora a Briosa entra em campo para um jogo que poderá ser determinante neste campeonato. Caso a Briosa vença, ficará a seis pontos acima da linha de água, ficando a luta pela permanência entregue a Beira-Mar, Setúbal e Aves.
Esta almofada iria permitir encarar os próximos jogos com maior serenidade, ou como está na moda, com maior tranquilidade. Ainda para mais o próximo adversário será o Boavista e seria importante recebe-lo no Cidade de Coimbra a apenas um ponto de distância.
Nos últimos seis jogos o Belenenses regista uma série de 4 Vitórias (Odivelas, Setúbal, Gondomar e Paredes), 1 Empate (SCP) e uma derrota (Benfica). A Briosa por seu turno regista 4 Vitórias (Atlético, Naval, Leixões e Setúbal) e 2 Derrotas (Setúbal e Benfica). Foram seis golos marcados e cinco sofridos.
Equílibrio parece ser a nota dominante desta comparação, ainda mais acentuado se constatarmos que nos dois últimos anos registaram-se nulos em Belém. E no ano anterior, foi o ano dos 5-0. Há 3 anos que não sofremos golos no Restelo. E eu acredito que não será esta noite que esse enguiço será quebrado. Mas para isso, espero que Manuel Machado ponha o Vinha a titular. Acho que o míudo merece.
(memórias do Atlético – 0 Académica – 1)
Fui à bola ver a taça…
Que desgraça!
Há muito que lá não ia.
Nem sabia
– Que eu em guerras não me meto –
Que o pobre dum guarda-chuva
Agora é uma arma branca
Apesar do pano preto!
“Não pode entrar, é de lei!”
“Ora porra, e eu cá sei?”
– Respondi eu para o bronco –
“Um chuço que é cá um ronco…
Nem é bem pelo dinheiro
É mais pela estimação.
Foi oferta do barbeiro
Por lhe comprar a loção
Prà caspa um ano inteiro.”
“Que não”, não podia ser.
Ou o levava prò carro
– E o jogo quase a arrancar! –
Ou o punha ali de rojo
Num monte que era um nojo
Pra mais tarde levantar.
“Mas desde já o aviso
Qu’ eu não me responsabilizo.”
Lá deixei o artefacto.
Fui escada acima prò campo
Assentei o cu no banco
E fiquei estupefacto:
Que a malta vinha de preto
Mas c’ uns soquetes branquinhos
A saírem dos tamancos
Grandes ou pequenininhos
Não sei se coxos se mancos!
Pareciam vacas malhadas
De pelo preto no lombo
E patas esbranquiçadas!
E até os cascos pintados
De encarnado e outras cores!
Vamos lá a ver senhores
Isto é que é o equipamento
Da equipa dos doutores?
Ou é pata de jumento?
E o sô árbitro!
Que gozo!
De azul bebé fardado
Cara de matarruano
Se fosse há 40 anos
Diria não ter capado
Para a nossa inteligência.
Agora nem digo nada
Ao olhar para a manada.
Paciência...
Pus-me na primeira fila
Ao nível dos treinadores.
E agora, meus senhores
Já sei porque é que os macacos
Quando no flash interviú
– Ali, no fio da navalha –
Lhes perguntam o que viram
Dizem sempre o que lhes calha.
Que onde estão não se vê nada!
Ele é tudo fogo raso!
Eu sei lá se era na área
Ou se a bola atravessou
A linha de cabeceira
Ou se a gaja esteve fora
Ou dentro da capoeira.
Dali, verdade ou mentira,
Cada qual baila o seu vira.
Começa o jogo e a malta
Da nossa bancada grita:
“A-cadé-mi-ca! A-cadé-mi-ca!”
Quando atrás, que confusão,
Sai em coro um barulhão:
“A-telé-ti-co! A-telé-tico!”
Aquilo era tudo ao monte
Tudo gritava pró mesmo
Era tudo boa gente
Só estudantes e operários
– Como “A Bola” desse dia
Não deixava de lembrar –
Só o cabrão da portaria
Havia de chatear.
Felizmente, ao intervalo,
– Depois de ir a verter águas
E dar uma espreitadela
Ao monte dos guarda-chuvas,
Para acalmar minhas mágoas –
Arrimei-me mais pra cima
Prò pé da malta entendida:
O Rogério e o
Que me deram a equipa:
“Este ali é o Geano
Mas aquele é o Joeano.”
“Este aqui mesmo é o Litos
Que aquele ali é o Lino.”
Mas que grande confusão
Não vi Manéis nem Antónios
– Que demónios –
É mesmo assim, pois então!
É futebol à maneira
Profissional,
Sempre à beira
De mudar no fim do ano
Meia equipa
Que outra meia
Já mudou pelo Inverno
Mas que inferno!
E a Mancha a bater no bombo
Sem graça nas cantorias.
E a malta a falhar nos passes
Sem gozo nem fantasias.
E o Atlético a crescer
E a malta a adormecer.
E a chuva de molha patos
A entranhar-se nos sapatos.
E a equipa sem ter pressa
E eu já com dor de cabeça…
Chegamos ao fim do tempo
Vamos pra prolongamento
É só passar os descontos.
Quando o Pitbull arranca
Grita o Rogério e o Mesquita:
“Passa a bola meu sacana!”
“Passa! Passa! cruza agora!”
E o gajo, que nem os ouve
Não passa a ponta dum corno
Acelera, chuta a bola
E a malta já grita “Golo!”
“É golo e já está na hora”!
Digo adeus aos dois amigos
Que com seus gritos possantes
Assim ficaram da estória
Desta tão grande vitória.
E saio à frente de todos
Não vá que na confusão
Me levem o guarda-chuva
Qu’ inda lá estará no chão.
Olho do cimo da escada
E que vejo eu logo ali:
O rasto duma manada!
Foi carga de javali!
Só restam cabos partidos
Varetas encarquilhadas
E um trapo meio franjado
Com motivos em xadrez
Nem sei se era um guarda-chuva
Se o kilt dum escocês.
Só estudantes e operários.
Boa gente, já se vê.
Fui à bola ver a taça…
Que desgraça!
16/02/2007
-------------------------------------
P.S. Recebi esta pérola literária que acho merecer ser lida pelo maior número de pessoas para que possam desfrutar do imenso prazer que me deu lê-la. Ao seu autor, que gentilmente me permitiu publicá-la o meu muito, muito obrigado. Pela alegria que me proporcionou ao ler, e por me ter permitido publicar.
Com a baixa confirmada de Joeano, as coisas complicam-se para a Briosa. Na memória estão ainda os 5-0 ao Belenenses, jogo onde Joeano foi a "chave" para uma exibição gloriosa da Briosa.
Suspeito que Manuel Machado se sinta tentado a colocar Gyano no seu lugar. Eu gostava de ver o Pitbull.
Emoção, história, muito público e uma grande vitória foram os ingredientes do extraordinário momento de magia vivido ontem no estádio da Tapadinha.
Partilhamos aqui alguns momentos em formato de video que, embora de baixa qualidade, espelha bem o ambiente que muitos adeptos da nossa Briosa tiveram o prazer de viver.
Obrigado BRIOSA!!!
1ª parte:
Depois de ter eliminado o tomba-gigantes Atlético, venha agora o Bragança, equipa que "abateu" os vizinhos da Naval.
TAÇA DE PORTUGAL - OITAVOS DE FINAL
A mágica BRIOSA deslocar-se-á a Lisboa, ao Estádio da Tapadinha, para defrontar o Atlético clube de Portugal, que para já é a grande surpresa desta edição da Taça de Portugal, será assim sem duvida mais um jogo dedificuldade acrescida, quer porque vamos jogar em casa do adversário, quer porque será frente a uma equipa moralizada pelas vitórias que alcançou contra o FC Porto e Santa Clara. O jogo terá lugar no próximo Sabádo (salvo alterações que serão comunicadas em devido tempo), no Estádio da Tapadinha pelas 14H30.
A MNTours85, informa que a organização da viagem á "Tapadinha" terá o valor de 10euros já com o bilhete de jogo incluido, esperamos assim fazer "Festa naTaça" levando o maior numéro de Adeptos e sócios a Lisboa para o Apoio a Equipa.
A saida está marcada pelas 9:30, junto ao Pav. Jorge Anjinho.
E, COMO A TERCEIRA É DE VEZ, ESPERAMOS IR A LISBOA PARA A CONQUISTA DE MAIS UMAVITÓRIA NA PROVA RAINHA DO FUTEBOL PORTUGUÊS.
info: 936497246 / 936000633 e
Inscrições na Sede da Claque de 3º a 6º feira.
Vamos jogar à Naval, cujo presidente é um dos cinco dirigentes de clubes envolvidos em casos de corrupção no "Apito Dourado".
Lista de convocados:
Guarda-redes: Pedro Roma e Eduardo
Defesas: Danilo, Kaká, Lino, Lira, Litos
Médios: Alexandre, Roberto Brum, Paulo Sérgio, Sarmento e Pavlovic
Avançados: Dame, Filipe Teixeira, Gyano, Nestor, Pitbull e Joeano.
Em destaque a minha equipa.
Ausentes: Medeiros e Miguel Pedro (por lesão); Douglas, Sonkaya, Nuno Piloto e Gelson (por opção).
Adenda (16:01) Manuel Machado escolheu Pedro Roma; Paulo Sérgio, Litos, Kaká e Lino; Pavlovic, Alexandre, e Roberto Brum; Dame, Gyano e Filipe Teixeira.
Parece-me que Paulo Sérgio já demonstrou que não sabe ser defesa direito (preferia adaptar Lira à posição). Quanto ao resto, espero que tenha razão e que não seja preciso Joeano entrar. Seria bom sinal.