domingo, janeiro 20, 2013

AAC/OAF um clube de bairro?

O último debate, importantíssimo para o clube, mostrou que a AAC/OAF pensa e age como um clube de bairro. Um clube com casas e filiais espalhadas por 4 continentes não pode ter um debate da magnitude do de ontem destinado apenas aos sócios que habitam no bairro de Coimbra. Porque a Briosa não é um clube de cidade, mas muito mais do que isso, lamento toda a situação.

Sobre o debate, vai ficar confinado às poucas dezenas de pessoas que estavam presentes. Há uma versão do Presidente da Assembleia Geral que podem ler nos jornais. Quanto ao resto, há a reter que se quer transformar a OAF num clube de bairro como os outros, onde os sócios e os adeptos só contam para pagar as cotas.

4 comentários:

  1. CParis, tanto quanto sei estavam lá representantes de pelo menos uma casa, a de Lisboa, não sei se nessa qualidade ou a título pessoal. Como fazer então, sair de Coimbra e promover o debate a nível nacional ou mundial? É capaz de ser megalomania. Além disso, todas as ideias, por mais globais e cosmopolitas que pareçam, nasceram sempre num qualquer cantinho, numa rua dum qualquer bairro. Esta coisa da SAD versus SDUQ é uma imposição legal, não me parece que seja vontade de quem quer que seja atraiçoar tradição alguma. Uma chatice, bem sei, mas tem de ser encarada. Começou ali, mas podemos deslocalizá-la. Abr, PO.

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  2. Caro PO, antes de mais deixe-me agradecer-Lhe o seu comentário, sempre simpático.
    Quanto ao tema, ainda há 2 ou 3 meses, qualquer pessoa no planeta pode acompanhar o discurso do Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, desde que tivesse uma ligação à Internet. Não me parece megalomania, e até o acesso restrito a sócios seria possível de implementar muito facilmente. Ou caso a paranóia securitária falasse mais alto, seria perfeitamente possível transmitir o evento apenas para as casas e filiais da Briosa, alargando assim o debate e dando à Briosa a dimensão mundial que ela tem. Abraço, cparis

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  3. Isso é verdade, mas o problema é que o assunto deve ser discutido pelos sócios, e na net não seria fácil garantir essa exclusividade no acesso. Talvez nas Casas fosse uma boa ideia, mas algumas nem têm poiso certo. A de Lisboa, por exemplo vai organizar eleições na 6a feira na Casa das Beiras. O que me chateia é que não li ainda nada sobre a discussão. Abraço, PO, isto é Paulo Oliveira.

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  4. Sem perceber o porquê de se ter proibido a comunicação social e de não conseguir perceber o porquê de não-sócios não poderem assistir, posso-lhe dizer que até mesmo na net se conseguia que apenas sócios pudessem assistir em directo. Aliás, outros clubes como o Braga, têm áreas nos seus sites reservadas exclusivamente a sócios. Claro que são clubes que têm crescido no nº de adeptos, sem os insultar.

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