1. Apreciação e Votação do Orçamento para a Época 2008/2009
2. Apresentação e Votação da Proposta relativa à campanha de recuperação de Associados
3. Informações
Sobre o orçamento o Diário de Coimbra diz:
Direcção da Académica apresenta orçamento de 4,8 milhões de eurosInteressante também, pelo menos para mim, será saber qual a campanha de recuperação de associados que se pretende fazer. Já o defendi aqui que as campanhas devem focar-se em levar pessoas ao Estádio e não ficar-se por ter muitos sócios que depois deixam de pagar cotas porque arranjam borlas para o Camarote VIP.
Redução de 10% em relação ao ano passado é a proposta da direcção academista, para um orçamento global de 4,8 milhões de euros
Um orçamento de 4.8 milhões de euros (4,817 mais concretamente) será a proposta apresentada, esta noite, pelo elenco directivo liderado por José Eduardo Simões durante a Assembleia-Geral prevista para o auditório do Estádio Cidade de Coimbra, que espera alcançar um total de 5,334 milhões de euros de receitas. No documento, que tem estado à disposição dos associados, pode ler-se que «os custos de funcionamento da instituição diminuíram cerca de 10,3% em relação a 2007/2008 sendo o mais baixo dos últimos 8 anos», explicando-se ainda que «653 mil euros (13,6%) representam amortizações contabilísticas e custos e perdas financeiras extraordinárias (estes maioritariamente relativas a pagamento de juros de empréstimos e desconto de letras). Retirando essa verba aos custos totais atinge-se o valor de 4,164 milhões de euros».
Do orçamento global, 78,3% dizem respeito ao futebol profissional o que representa uma diminuição de «13,3% em valores gerais em relação à época anterior». Quem ficou a ganhar foi a formação que «ficou dotada com uma verba ligeiramente superior a 277 mil euros (mais 10% do que em 2007/2008)».
Ainda sobre o orçamento válido para o exercício económico de 1 de Julho de 2008 a 30 de Junho de 2009, a direcção da Briosa sublinha que esta «diminuição é conseguida apesar do enorme acréscimo de custos resultante da transição do regime de retenções para as profissões de desgaste rápido, que passou de 22% (até 2005) para a média de 32% (em 2007), com reflexos imediatos nos encargos da segurança social tanto dos trabalhadores como da entidade patronal». Para além disso, os dirigentes esperavam até ao final de Junho a «obtenção de proveitos extraordinários na ordem de 1 milhão de euros, provenientes da cedência de direitos desportivos de alguns atletas, o que, ao não se concretizarem, motivou que este orçamento fosse influenciado pela redução daquele montante».
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