Com uma equipa excessivamente defensiva (Tiero e Piloto à frente dos centrais, porquê?), foi com espanto que se viu Piloto, um dos jogadores em melhor forma, oferecer o golo, aos 27 minutos, a uma equipa sem futebol que tinha vindo passear ao Calhabé.
Com Diogo Gomes em tarde desinspirada fez bem o intervalo à Briosa. Domingos mudou a equipa com Pavlovic e Garcés que entraram para os lugares de Diogo Gomes e Sougou.
O jogo passou a ter apenas um sentido e não fora um lance de grande penalidade sobre Garcês que o árbitro não assinalou tendo posteriormente anulado um golo por pretenso fora de jogo, a Briosa teria ficado em vantagem cedo na segunda parte. No campo não tive a certeza do lance do fora de jogo, mas o puxão foi mais do que evidente.
Até que num pressing final, Piloto resolve colocar mais justiça no resultado marcando o golo do empate. Tiero tentou fazer o mesmo, mas o seu remate bateu com estrondo no poste esquerdo da baliza. Destaque para uma última oportunidade perdida por Piloto, mas o seu remate ia com pouca força, quiçá fruto do desgaste sofrido pela partida.
Empate injusto, que premeia um conjunto de jogadores com algum talento, mas que veio sem ideias e sem ambição de querer ganhar.
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