sábado, junho 23, 2007

Arbitragens e mafiosos

Fiquei espantado a ver a posição que Olegário Benquerença teve na classificação dos árbitros de 2006/2007

1 - Pedro Proença 9,863
2- Lucílio Baptista 9,808
3- Olegário Benquerença 9,802
4- Jorge Sousa 9,797
5- João Ferreira 9,790
6- Bruno Paixão 9,735
7- Pedro Henriques 9,734
8- Carlos Xistra 9,707
9- Paulo Paraty 9,682
10- Elmano Santos 9,670
11- Paulo Costa 9,633
12- João Vilas Boas 9,612
13- Hugo Miguel 9,599
14- Cosme Machado 9,598
15- Rui Costa 9,574
16- Paulo Baptista 9,573
17- Rui Silva 9,567
18- Artur Soares Dias 9,561
19- Paulo Pereira 9,523
20- Vasco Santos 9,521
21- Augusto Duarte 9,514
22- Nuno Almeida 9,503
23- Carlos Duarte 9,483
24- Hélio Santos 9,448

Eis, quando hoje leio no jornal O Jogo:

Carlos Martos gentil

Na sequência do Académica-Braga, um jogo no qual cometeu um evidentíssimo erro por causa de um penalti que não marcou a favor dos estudantes, tendo até sido por isso alvo de uma crítica pública do presidente da CA da Liga - Vítor Pereira -, Olegário Benquerença viu o observador - José Pereira - atribuir-lhe uma nota (muito baixa) de 7,5 e a esse jogo um grau de dificuldade de 1,5. Espanto, porém: o assessor Carlos Matos, que nem sequer tem o curso de observador de 1ª categoria e exerce essa função ilegitimamente pois, corrigiu essa nota para 8 e o grau de dificuldade do jogo para 2. Gentil, não há dúvida.

Com mafiosos destes na arbitragem, admiram-se de ter pouco público nos Estádios? Vale a pena ir ver um jogo apitado pelo Olegário? Que sabe que pode fazer o que quiser que depois há alguém que lhe dá a recompensa?

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