Quem frequenta o Pav. Jorge Anjinho facilmente o encontra, tal é a frequência, ou terá sido apenas coincidência (?), que Luís Godinho frequenta aquele espaço numa altura onde quem mais trabalha constumam ser os dirigentes na planificação da época.
O motivo pelo qual Luís Godinho se auto-suspendeu (e não foi afastado, como já li algures) teve a ver com as acusações de que foi alvo por parte de Dame sobre um assunto que apenas Godinho e Dame saberão quem fala verdade.
O que corre, é que os problemas de tesouraria sentidos nos últimos meses da época se deveram à ausência deste dirigente. Fico triste ao constatar esta realidade. A Briosa não pode depender (e parece que tem sido sempre assim há uns largos anos) da capacidade financeira deste ou daquele dirigente.
Como associado, faço o que posso. Colectei-me em Coimbra, apesar de poder indicar morada noutro concelho e assim pagar menos, e pago religiosamente as minhas cotas.
Fala-se muito no profissionalismo do futebol, mas o que é um facto é que a maioria dos clubes de futebol são instituições doentes financeiramente que andam sempre de mão estendida. Umas vezes é uma mão que ajuda, outras uma mão que coloca as coisas num estado pior do que o que foi encontrado.
Na região temos dois exemplos que deveriam levar à reflexão: U. Leiria, onde boas classificações não impedem que o público se alheie do clube porque nele não encontra referências e Beira-Mar que na procura de soluções apenas encontra descidas de divisão.
Seria bom pensar que caminho deve a Briosa trilhar e evitar cometer estes erros, que sendo conhecidos podem ser evitados. Deste defeso, agradaram-me a renovação de Roma e de Vinha, mas falta mais. A mão tem de continuar estendida mais um pouco.
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