A Briosa começou bem o jogo. Trocava bem a bola e ia começando a ameaçar a baliza figueirense. Até que num canto, se viu o seu calcanhar de Aquiles – bolas paradas. Paulão, à segunda marca o golo.
A partir daí, a Naval começou a congelar o jogo, e sempre que havia um canto ou livre para a nossa área era uma aflição. Na fase de construção, Tiero perdia muitas bolas, e parecia que o jogo não lhe corria bem.
Domingos resolveu ao intervalo tirar Tiero e meter Saleiro, mas é a seguir que ganha o jogo – Éder entrou aos 57 minutos no lugar de Miguel Pedro e logo a seguir num canto remata ao lado da baliza da Naval. A Briosa tinha equilibrado o jogo ao nível do futebol aéreo e cinco minutos depois de ter entrado, de novo, Éder na sequência do canto a fazer aquilo que tinha ameaçado minutos antes – golo.
Logo a seguir, aos 64 minutos, de novo Éder desta vez a desmarcar Sougou que coloca a Briosa na frente.
A Naval muda a equipa lançando-se para o ataque, mas com Sougou e Lito isso é fatal. Sougou ganha um ressalto, vai à linha e cruza, Lito no meio arrasta dois defesas consigo e Saleiro marca um golo de antologia.
Domigos no BENFICA..........................
ResponderEliminarQuique adjunto. E esta Cparis.
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