A crise no ataque da Académica é inequívoca. Ao fim de 12 jornadas é, a par do Setúbal, a equipa que tem a pólvora mais seca da Liga Sagres, com apenas sete golos marcados. Um número que reflecte bem as dificuldades que Domingos Paciência tem atravessado, nesse capítulo, o que não deixa de ser irónico ou não fosse o treinador da Académica um goleador de créditos firmados na década de 90 do futebol português.Garcés, Sougou e Éder foram as "caras novas" para o sector, mas apenas o panamense apontou um golo.Portanto, não admira que Domingos queira ver o ataque reforçado na reabertura do mercado de Janeiro e por isso está atento à óptima carreira de Tomané, do Tourizenze.
No clube orientado por Zé Nando - acumula o cargo de adjunto de Domingos - tem-se destacado o avançado, formado nas camadas jovens da Académica e do Sporting, com sete golos em cinco jogos. Perto de completar 22 anos, esteve ao serviço do Villarreal B (Espanha) na época passada.
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