A realização do II Congresso da Académica, em Março de 2010, foi uma das propostas resultantes do debate “Académica - ontem, hoje e amanhã”, realizado hoje à tarde no Pavilhão de Portugal, em Coimbra.
“É imperioso criar outro Congresso da Académica, semelhante ao de 1995. O nosso problema é a identidade”, começou por afirmar João Santana, co-autor do livro “Académica - História do Futebol”.
Organizado pela Orquestra Clássica do Centro, o debate foi um tributo ao jornalista João Mesquita, o outro co-autor do livro, que morreu recentemente e esteve na génese desta iniciativa.
José Belo, ex-presidente do Núcleo dos Veteranos e ex-presidente da Casa da Académica de Lisboa, reforçou a ideia que “a Académica está numa crise profunda e prolongada” e defendeu a criação de um novo “eu” académico.
O ex-deputado e dirigente partidário Manuel Queiró, docente na Universidade de Coimbra, invocou “a mística da Académica” e salientou a necessidade de conciliar o passado com o futuro, indo ao encontro do ideal de Eduardo Lemos: “A Académica nunca se abandona”.
Segundo Paulo Mota Pinto, presidente da mesa da Assembleia Geral da Briosa, a Académica não é apenas um clube de “estudantes”, mas também de homens íntegros, e “a sua história acompanha a do país nos últimos 50 anos”, devendo “aliar o capital do passado para projectar o futuro”.
O dirigente informou ainda que no Verão vai realizar-se um Conselho Académico para discutir os novos estatutos da AAC/OAF (Associação Académica de Coimbra/Organismo Autónomo de Futebol), que deverão ser depois aprovados em Assembleia Geral.
À parte do presidente da Assembleia Geral, nenhum membro da actual Direcção da Académica esteve presente no debate. in O Jogo
domingo, março 29, 2009
Notas do debate
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Pois,belas palavras mas coisas concretas é que nada!!
ResponderEliminarFalam muito bem mas nada fazem.
O JES AO MENOS FAZ QQ COISA. ACUMULA DIVIDAS.
ResponderEliminarÉ UMA MAIS VALIA. OU SEJA, MAIS VALIA IR PÓ CARA...