quinta-feira, janeiro 08, 2009

Briosa 1 - Nacional 1

Numa tarde fria, pouco mais de 600 associados sacrificaram uma tarde para ir ver a Briosa jogar, numa competição mal organizada e mal idealizada.
Primeira nota positiva para quem decidiu apenas abrir aquele sector aos sócios. Se é verdade que a imensidão do Estádio estava vazia, naquele sector voltei a sentir o que sentia no velhinho Calhabé, ou quando os jogos eram em Taveiro. Os sócios juntos a sofrerem com a equipa.
Quanto ao jogo, notei duas novidades na equipa - Madej a alinhar de início, e Gonçalo a estrear-se na equipa. Este merece a minha segudna nota positiva. Exibição personalizada, tendo apenas registado um lance em que Gonçalo e Orlando se atrapalharam e deixaram Nené isolado frente ao regressado Pedro Roma.
Durante o jogo, toada positiva para a Briosa que dominou sempre as operações, contra uma equipa calculista do fazedor de "punhetas" de bacalhau.
Orlando era o homem de serviço nas bolas paradas e foi na sequência de um livre seu, em que a bola bate com estrondo no poste, que na recarga Lito inaugurou o marcador pondo justiça num jogo até aí claramente dominado pela Briosa.
Na resposta o Nacional marca na sequência de um livre a mais de 30 metros da área, com a bola a bater ainda à frente de Pedro Roma.
Ponto negativo, o golo anulado a Lito após recarga a outro livre marcado por Orlando, em que ainda estou para perceber o motivo. No campo, não me pareceu fora de jogo, e não dava para ver se havia falta.

1 comentário:

  1. Concordo plenamente com esta interpretação do jogo, mas permita-me que lhe diga, caro cparis, que além de o golo ter sido anulado por alegado fora-de-jogo (inexistente), a bola já tinha entrado na baliza antes da recarga do Lito.
    Os sensores são cada vez mais necessários. Antigamente poucas vezes se verificava uma destas polémicas (exceptuando aquele famoso jogo do FC Porto contra o SL Benfica). Parece que, desde que se fala na possibilidade de introdução destes sensores, casos destes acontecem "todos os dias".
    Se é para aplicarem uma inovação, tudo bem, comuniquem. Mas se é para ficar tudo na mesma, para quê atirar mais lenha para a grande fogueira que é a arbitragem portuguesa?

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